Frases ... podendo ser a do dia!
"Junta médica é uma reunião que os médicos fazem nos últimos momentos de nossa vida, para dividir a culpa!" (Jô Soares)
"Esnobar é exigir café fervendo e deixar esfriar". (Millôr Fernandes)
"As bebedeiras são às vezes os purgantes da alma."
(Camilo Castelo Branco)
"Foto de gente feia, só em movimento..." (Familia Bezerra)
"Quem revela o segredo dos outros passa por traidor; quem revela o próprio segredo passa por imbecil." (Voltaire)
"Assim como falham as palavras quando querem exprimir qualquer pensamento, assim falham os pensamentos quando querem exprimir qualquer realidade." (Alberto Caiado-F. Pessoa)
"O pior dos problemas da gente é que ninguém tem nada com isso..." (Mário Quintana)
"Prefiro perder a guerra e ganhar a paz". (Bob Marley)
"Noventa por cento dos políticos dão aos 10% restantes uma péssima reputação." (Henry Kissinger )
"Televisão, é uma espécie de chicletes para os olhos". (Antonio Maria)
"Só existem dois dias no ano em que você não pode fazer nada pela sua vida: Ontem e Amanhã". (Dalai Lama)
"Nossas dúvidas são traidoras e nos fazem perder o bem que às vezes poderíamos ganhar pelo medo de tentar". (William Shakespeare)
"Dos amores humanos, o menos egoísta, o mais puro e desinteressado é o amor da amizade." (Cícero)
"Em muitos países, nunca foi dado à mulher o direito de votar. Em muitos países, não se aceita que a mulher tenha alma; ela deve apenas servir à natureza. Em quase todos os países, não é suposto que a mulher entre em certos templos, certos lugares sagrados, porque ela é pecaminosa.
Durante milhares de anos, continuamente, a mulher tem sido aleijada, esmagada, explorada - quase assassinada. E todavia, ela ainda é a que suporta a humanidade. Sem ela, não há humanidade. Sem o homem há uma possibilidade para a humanidade existir, porque a função do homem é biologicamente insignificante." (Osho)
"Há dois tipos de pessoas: As que fazem as coisas, e as que dizem que fizeram as coisas. Tente ficar no primeiro tipo. Há menos competição". (Indira Ghandi)
"Não há espelho melhor que reflita o ser humano do que a suas próprias atitudes".
"Esnobar é exigir café fervendo e deixar esfriar". (Millôr Fernandes)
"As bebedeiras são às vezes os purgantes da alma."
(Camilo Castelo Branco)
"Foto de gente feia, só em movimento..." (Familia Bezerra)
"Quem revela o segredo dos outros passa por traidor; quem revela o próprio segredo passa por imbecil." (Voltaire)
"Assim como falham as palavras quando querem exprimir qualquer pensamento, assim falham os pensamentos quando querem exprimir qualquer realidade." (Alberto Caiado-F. Pessoa)
"O pior dos problemas da gente é que ninguém tem nada com isso..." (Mário Quintana)
"Prefiro perder a guerra e ganhar a paz". (Bob Marley)
"Noventa por cento dos políticos dão aos 10% restantes uma péssima reputação." (Henry Kissinger )
"Televisão, é uma espécie de chicletes para os olhos". (Antonio Maria)
"Só existem dois dias no ano em que você não pode fazer nada pela sua vida: Ontem e Amanhã". (Dalai Lama)
"Nossas dúvidas são traidoras e nos fazem perder o bem que às vezes poderíamos ganhar pelo medo de tentar". (William Shakespeare)
"Dos amores humanos, o menos egoísta, o mais puro e desinteressado é o amor da amizade." (Cícero)
"Em muitos países, nunca foi dado à mulher o direito de votar. Em muitos países, não se aceita que a mulher tenha alma; ela deve apenas servir à natureza. Em quase todos os países, não é suposto que a mulher entre em certos templos, certos lugares sagrados, porque ela é pecaminosa.
Durante milhares de anos, continuamente, a mulher tem sido aleijada, esmagada, explorada - quase assassinada. E todavia, ela ainda é a que suporta a humanidade. Sem ela, não há humanidade. Sem o homem há uma possibilidade para a humanidade existir, porque a função do homem é biologicamente insignificante." (Osho)
"Há dois tipos de pessoas: As que fazem as coisas, e as que dizem que fizeram as coisas. Tente ficar no primeiro tipo. Há menos competição". (Indira Ghandi)
"Não há espelho melhor que reflita o ser humano do que a suas próprias atitudes".
27 de jun. de 2007
Manifesto Arte Contra a Bárbarie
Recebi isso pelo e-mail e dou total apoio.
"Para quem ainda não sabe, formou-se, em meados de 1998, um grupo de artistas ligados ao meio teatral da cidade de São Paulo que tem por objetivo discutir e promover mudanças em questões ligadas à política cultural.
São várias as características desse grupo e dessas discussões que os tornam interessantes: discutem, além de política cultural, a barbárie social e sua relação bidirecional com a cultura; não se fecham entre si: estão abrindo debates com quaisquer interessados, conforme é possível constatar na mídia impressa. Não se limitam apenas a lamentação, mas estão procurando soluções, discutindo fenômenos com profundidade e paciência, sem imediatismo, mas com atitudes concretas. Uma delas, que já se efetua, é a movimentação de uma ação contra a Lei Rouanet.
O texto que segue abaixo denomina-se "Manifesto Arte Contra a Bárbarie", que veio ao conhecimento público em maio deste ano. Assinam o manifesto os integrantes deste grupo de artistas, que são alguns dos mais importantes nomes do atual teatro brasileiro:
"O teatro é uma forma de arte cuja especificidade a torna insubstituível como registro, difusão e reflexão do imaginário de um povo. Sua condição atual reflete uma situação social e política grave. É inaceitável a mercantilização imposta à cultura no País, na qual predomina uma política de eventos. É fundamental a existência de um processo continuado de trabalho e pesquisa artística.
Nosso compromisso ético é com a função social da arte. A produção, circulação e fruição dos bens culturais é um direito constitucional, que não tem sido respeitado. Uma visão mercadológica transforma a obra de arte em "produto cultural". E cria uma série de ilusões que mascaram a produção cultural no Brasil de hoje.
A atual política oficial, que transfere a responsabilidade do fomento da produção cultural para a iniciativa privada, mascara a omissão que transforma os órgãos públicos em meros intermediários de negócios. A aparente quantidade de eventos faz supor uma efervescência, mas, na verdade, disfarça a miséria de investimentos culturais a longo prazo que visem à qualidade da produção artística.
A maior das ilusões é supor a existência de um mercado.
Não há mecanismos regulares de circulação de espetáculos no Brasil. A produção teatral é descontínua e no máximo gera subemprego.
Hoje, a política oficial deixou a cultura restrita ao mero comércio do entretenimento. O teatro não pode ser tratado sob a ótica economicista.
A cultura é o elemento de união de um povo que pode fornecer-lhe dignidade e o próprio sentido de nação. É tão fundamental quanto a saúde, o transporte e a educação. É, portanto, prioridade do Estado.
Torna-se imprescindível uma política cultural estável para a atividade teatral. Para isso são necessárias, de imediato, ações no sentido de:
Definição da estrutura, do funcionamento e da distribuição de verbas dos órgãos públicos voltados à cultura.
Apoio constante à manutenção dos diversos grupos de teatro do País.
Política regional de viabilização de acesso do público aos espetáculos.
Fomento à formulação de uma dramaturgia nacional.
Criação de mecanismos estáveis e permanentes de fomento à pesquisa e experimentação teatral.
Recursos e políticas permanentes para a construção, manutenção e ocupação dos teatros públicos.
Criação de programas planejados de circulação de espetáculos pelo País.
Esse texto é expressão do compromisso e responsabilidade histórica de seus signatários com a idéia de uma prática artística e política que se contraponha às diversas faces da barbárie - oficial e não oficial - que forjaram e forjam um País que não corresponde aos ideais e ao potencial do povo brasileiro."
Cia. do Latão, Folias D´Arte, Parlapatões Patifes & Paspalhões, Pia Fraus, Tapa, União & Olho Vivo, Monte Azul e Aimar Labaki, Beto Andretta, Carlos Francisco Rodrigues, César Vieira, Eduardo Tolentino, Fernando Peixoto, Gianni Ratto, Hugo Possolo, Marco Antonio Rodrigues, Reinaldo Maia, Sérgio de Carvalho, Tadeu de Souza e Umberto Magnani.
Qualquer dúvida, sugestão ou informação sobre o trabalho deste grupo, entre em contato com o próprio, através do e-mail tecobar@uol.com.br
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- BICHO DE SETE CABEÇAS - Direção: Laís Bodanzky - 2000
- CASA DE AREIA - Direção: Andrucha Waddington - 2005
- DONA FLOR E SEUS DOIS MARIDOS - Direção: Bruno Barreto - 1976 - baseado em livro de Jorge Amado
- EU TU ELES - Direção: Andrucha Waddington - 2000
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Filmes Estrangeiros
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- O PROFESSOR ALOPRADO - THE NUTTY - Direção: Jerry Lewis - 1963
- PATCH ADAMS - Direção: Tom Shadyac - 1998 - baseado em livro de Patch Adams e Maureen Mylander
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