Frases ... podendo ser a do dia!

"Junta médica é uma reunião que os médicos fazem nos últimos momentos de nossa vida, para dividir a culpa!" (Jô Soares)

"Esnobar é exigir café fervendo e deixar esfriar". (Millôr Fernandes)

"As bebedeiras são às vezes os purgantes da alma."
(Camilo Castelo Branco)

"Foto de gente feia, só em movimento..." (Familia Bezerra)

"Quem revela o segredo dos outros passa por traidor; quem revela o próprio segredo passa por imbecil." (Voltaire)

"Assim como falham as palavras quando querem exprimir qualquer pensamento, assim falham os pensamentos quando querem exprimir qualquer realidade." (Alberto Caiado-F. Pessoa)

"O pior dos problemas da gente é que ninguém tem nada com isso..." (Mário Quintana)

"Prefiro perder a guerra e ganhar a paz". (Bob Marley)

"Noventa por cento dos políticos dão aos 10% restantes uma péssima reputação." (Henry Kissinger )

"Televisão, é uma espécie de chicletes para os olhos". (Antonio Maria)

"Só existem dois dias no ano em que você não pode fazer nada pela sua vida: Ontem e Amanhã". (Dalai Lama)

"Nossas dúvidas são traidoras e nos fazem perder o bem que às vezes poderíamos ganhar pelo medo de tentar". (William Shakespeare)

"Dos amores humanos, o menos egoísta, o mais puro e desinteressado é o amor da amizade." (Cícero)

"Em muitos países, nunca foi dado à mulher o direito de votar. Em muitos países, não se aceita que a mulher tenha alma; ela deve apenas servir à natureza. Em quase todos os países, não é suposto que a mulher entre em certos templos, certos lugares sagrados, porque ela é pecaminosa.
Durante milhares de anos, continuamente, a mulher tem sido aleijada, esmagada, explorada - quase assassinada. E todavia, ela ainda é a que suporta a humanidade. Sem ela, não há humanidade. Sem o homem há uma possibilidade para a humanidade existir, porque a função do homem é biologicamente insignificante." (Osho)

"Há dois tipos de pessoas: As que fazem as coisas, e as que dizem que fizeram as coisas. Tente ficar no primeiro tipo. Há menos competição". (Indira Ghandi)

"Não há espelho melhor que reflita o ser humano do que a suas próprias atitudes".

27 de jun. de 2007

Manifesto Arte Contra a Bárbarie

Recebi isso pelo e-mail e dou total apoio. "Para quem ainda não sabe, formou-se, em meados de 1998, um grupo de artistas ligados ao meio teatral da cidade de São Paulo que tem por objetivo discutir e promover mudanças em questões ligadas à política cultural. São várias as características desse grupo e dessas discussões que os tornam interessantes: discutem, além de política cultural, a barbárie social e sua relação bidirecional com a cultura; não se fecham entre si: estão abrindo debates com quaisquer interessados, conforme é possível constatar na mídia impressa. Não se limitam apenas a lamentação, mas estão procurando soluções, discutindo fenômenos com profundidade e paciência, sem imediatismo, mas com atitudes concretas. Uma delas, que já se efetua, é a movimentação de uma ação contra a Lei Rouanet. O texto que segue abaixo denomina-se "Manifesto Arte Contra a Bárbarie", que veio ao conhecimento público em maio deste ano. Assinam o manifesto os integrantes deste grupo de artistas, que são alguns dos mais importantes nomes do atual teatro brasileiro: "O teatro é uma forma de arte cuja especificidade a torna insubstituível como registro, difusão e reflexão do imaginário de um povo. Sua condição atual reflete uma situação social e política grave. É inaceitável a mercantilização imposta à cultura no País, na qual predomina uma política de eventos. É fundamental a existência de um processo continuado de trabalho e pesquisa artística. Nosso compromisso ético é com a função social da arte. A produção, circulação e fruição dos bens culturais é um direito constitucional, que não tem sido respeitado. Uma visão mercadológica transforma a obra de arte em "produto cultural". E cria uma série de ilusões que mascaram a produção cultural no Brasil de hoje. A atual política oficial, que transfere a responsabilidade do fomento da produção cultural para a iniciativa privada, mascara a omissão que transforma os órgãos públicos em meros intermediários de negócios. A aparente quantidade de eventos faz supor uma efervescência, mas, na verdade, disfarça a miséria de investimentos culturais a longo prazo que visem à qualidade da produção artística. A maior das ilusões é supor a existência de um mercado. Não há mecanismos regulares de circulação de espetáculos no Brasil. A produção teatral é descontínua e no máximo gera subemprego. Hoje, a política oficial deixou a cultura restrita ao mero comércio do entretenimento. O teatro não pode ser tratado sob a ótica economicista. A cultura é o elemento de união de um povo que pode fornecer-lhe dignidade e o próprio sentido de nação. É tão fundamental quanto a saúde, o transporte e a educação. É, portanto, prioridade do Estado. Torna-se imprescindível uma política cultural estável para a atividade teatral. Para isso são necessárias, de imediato, ações no sentido de: Definição da estrutura, do funcionamento e da distribuição de verbas dos órgãos públicos voltados à cultura. Apoio constante à manutenção dos diversos grupos de teatro do País. Política regional de viabilização de acesso do público aos espetáculos. Fomento à formulação de uma dramaturgia nacional. Criação de mecanismos estáveis e permanentes de fomento à pesquisa e experimentação teatral. Recursos e políticas permanentes para a construção, manutenção e ocupação dos teatros públicos. Criação de programas planejados de circulação de espetáculos pelo País. Esse texto é expressão do compromisso e responsabilidade histórica de seus signatários com a idéia de uma prática artística e política que se contraponha às diversas faces da barbárie - oficial e não oficial - que forjaram e forjam um País que não corresponde aos ideais e ao potencial do povo brasileiro." Cia. do Latão, Folias D´Arte, Parlapatões Patifes & Paspalhões, Pia Fraus, Tapa, União & Olho Vivo, Monte Azul e Aimar Labaki, Beto Andretta, Carlos Francisco Rodrigues, César Vieira, Eduardo Tolentino, Fernando Peixoto, Gianni Ratto, Hugo Possolo, Marco Antonio Rodrigues, Reinaldo Maia, Sérgio de Carvalho, Tadeu de Souza e Umberto Magnani. Qualquer dúvida, sugestão ou informação sobre o trabalho deste grupo, entre em contato com o próprio, através do e-mail tecobar@uol.com.br

21 de jun. de 2007

Para Julika...

A Boneca (Olavo Bilac) "Deixando a bola e a peteca, Com que inda há pouco brincavam, Por causa de uma boneca, Duas meninas brigavam. Dizia a primeira: "É minha!" — "É minha!" a outra gritava; E nenhuma se continha, Nem a boneca largava. Quem mais sofria (coitada!) Era a boneca. Já tinha Toda a roupa estraçalhada, E amarrotada a carinha. Tanto puxaram por ela, Que a pobre rasgou-se ao meio, Perdendo a estopa amarela Que lhe formava o recheio. E, ao fim de tanta fadiga, Voltando à bola e à peteca, Ambas, por causa da briga, Ficaram sem a boneca..."

20 de jun. de 2007

Futuro? O que é isso?

Eu vejo e escuto as notícias do mundo inteiro, e me sinto com medo... Medo do futuro. A violência pelo mundo afora é assustadora e até parece que nem solução tem mais. Alguns culpam os governos e suas políticas, outros a sociedade e suas posturas, uns as diferenças religiosas e de ideais, e muitos nem sabem a quem culpar, por falta de opção ou então por pura impotência, aí culpam os desafetos. Mas minha preocupação é mesmo com o amanhã. O depois de hoje. De não poder mais sair de casa sem a sensação de que logo ali, atrás do muro ou depois da esquina, algo me espreita. Não é coisa do destino, pois se nós é que construímos nosso próprio destino, não fiz nada para ter esse sentimento. Não conscientemente pelo menos. Sou uma pessoa que busca a Paz em todos os sentidos. Com Deus, os vizinhos, os amigos, a família, as crianças, a natureza... enfim, que busca estar em Paz com o Universo. Já tive oportunidades diversas, em que hoje poderia estar em uma situação de neurose sendo mais uma workaholic de cidade grande, mas abdiquei desse tipo de idéia para poder viver em Paz. Mas como, se meu sentimento de medo persiste toda vez que saio de casa, até mesmo para ir a banca de jornal da esquina?(acho que deveria ir para o meio do mato ou uma praia deserta!!!). Aqui no Rio pelo menos, não se está seguro em mais nenhuma situação ou lugar. Vejam o caso do engenheiro que foi baleado fatalmente em um posto de gasolina...ele estava a 2 km de um local onde havia um tiroteio (mais um entre os vários diários) . Me parece absurdo, lamentável, incrível, ou sei lá... na verdade nem sei como definir o que sinto. E o que falar dos estudantes da cidade, que nem podem mais ir até as escolas.... São frases como estas que me fazem questionar o que vai ser do futuro: "...nós temos sido acordados todos os dias pelos tiroteios...", "...ontem à tarde houve intenso tiroteio entre policiais e traficantes...", "...estudantes ficaram no fogo cruzado...", "...por causa do risco de balas perdias nos confrontos, mais um colégio fechou as portas"...etc...etc...etc... Isso é guerra civil sim...SIM...SIM... Mas o que fazer? Há solução? Qual? O que fazer para ajudar a solucionar ou combater? Ainda vai demorar muito essa babel entre governos e segurança pública (que de pública não tem nada), para que se chegue num denominador comum? Aí vem a pergunta lá do título...Futuro? O que é isso? Enquanto isso, a pizzaria do governo federal continua servido diversos sabores como se não acontecesse nada importante nesse nosso país verde de vergonha e amarelo de medo. Mas e eu? Continuo com medo e agora vou ter que sair para levar uma criança para a escola.... Que os anjos e arcanjos nos protejam!

17 de jun. de 2007

Sonhos que se sonham juntos...

Pois é... como diz a letra da canção de Raul Seixas:
"Pense num dia com gosto de infância Sem muita importância procure lembrar Você por certo vai sentir saudades ... Faça uma força, você não está velho demais Pra voltar e sorrir ... Vá saltitando sorrindo a todos que ver Você ainda pode sonhar Você ainda pode sonhar " Ontem (16/06) foi nossa apresentação no 5º Festival de Teatro Cidade do Rio de Janeiro (no Teatro Princesa Isabel - Copacabana), com a peça "infanto-juvenil-senil" O Galo de Lã e a Galinha Azul, com texto e direção de Robertinho Oliveira. Essa peça o Robertinho escreveu em um momento de reflexão com a chegada de uma nova vida, todinha vinda dele (desculpem...todinha não, pois sem uma mulher não seria possível!). O texto é maravilhoso, pois como já comentaram, é o tipo de texto que não trata as crianças como se fossem pequenos ignorantes da vida. Aliás, eu acredito que ele se dirige não só aquelas com menos de uma dezena de anos , como também as com cinco dezenas ou mais. Afinal, ser criança não é tão complicado, mas depois de uma certa idade, também não é tão simples. Foi a primeira vez que participei de uma produção em um "teatrão", pois até o momento minha experiência se resumia em produção teatral infantil em projetos de escola e para shopping center, o que nunca dará uma visão real do que é trabalhar para um público que busca o encantamento do teatro, pois vamos combinar que em peças infantis de festivais escolares, o público se resume aos familiares que prestigiam os pimpolhos, importando apenas se eles estarão "lindinhos" e "fofinhos", e se falarmos em shopping center, então o importante é somente o "é grátis". GENTE, ESTOU GENERALIZANDO....NÃO PRECISAM DESSA CARA DE MAU E IRA TODA! O Festival está na sua quinta edição e eu? ... nem sabia dele (que furo!) e entramos com uma fé inabalável e uma esperança indescritível, mas cientes de que corremos o risco de nem sermos premiados. Como produtora, o espetáculo teve algumas falhas mas foi lindo e (quase) perfeito. Para a comissão julgadora, nem imagino o que e como viram (a desculpa vai ser a de que nunca estive num festival assim, óbvio). Valeu... e para os próximos estaremos mais sábios, seja qual for o resultado, pois o que vale é participar e aprender e participar e aprender e participar e ..... Mas o que valeu mesmo, foi estar ao lado de todas as pessoas que trabalharam juntinhas para que tudo desse certo e para que nossa mensagem fosse transmitida com muito carinho diretamente para dentro das almas das crianças que estiveram presentes, sejam elas do público, jurados ou profissionais envolvidos. Afinal, sonhos que se sonham juntos estão fadados ao sucesso. A expectativa de premiação vai até o dia 03 de Julho próximo, quando sai os resultados.

14 de jun. de 2007

Fernando Pessoa - Eu já ...

Tentei achar na net, a publicação desse texto do Fernando Pessoa ... ingenuidade a minha! Com certeza que pelo tipo de escrita, não é dele, pois como está nos comentários do youtube, ele jamais iria passar um trote pelo telefone. Mas mesmo assim é lindo demais. Vale a pena ver o vídeo.

http://www.youtube.com/watch?v=Ik_qTRU99uA

Livros

  • A ILHA DO DIA ANTERIOR - Humberto Eco
  • ADMIRÁVEL MUNDO NOVO - Aldous Huxley
  • AS BRUMAS DE AVALON - Marion Zimmer Bradley
  • CEM ANOS DE SOLIDÃO - Gabriel García Marquez
  • CISNES SELVAGENS - Jung Chang
  • ENSAIO SOBRE A CEGUEIRA - José Saramago
  • I CHING - O Livro das Mutações
  • NAUFRÁGIOS - Cabeza de Vaca
  • O MENINO DO DEDO VERDE - Maurice Druon

Filmes Brasileiros

  • A FESTA DE MARGARETH - Direção: Renato Falcão - 2003
  • AMARELO MANGA - Direção: Cláudio Assis - 2003
  • BICHO DE SETE CABEÇAS - Direção: Laís Bodanzky - 2000
  • CASA DE AREIA - Direção: Andrucha Waddington - 2005
  • DONA FLOR E SEUS DOIS MARIDOS - Direção: Bruno Barreto - 1976 - baseado em livro de Jorge Amado
  • EU TU ELES - Direção: Andrucha Waddington - 2000
  • LISBELA E O PRISIONEIRO - Direção: Guel Arraes - 2003 - baseado em uma peça de Osman Lins
  • MADAME SATÃ - Direção: Karim Aïnouz - 2002
  • O AUTO DA COMPADECIDA - Direção: Guel Arraes - 2000 - baseado em peça homônina de Ariano Suassuna
  • OLGA - Direção: Jayme Monjardim - 2004 - baseado no romance homônimo do escritor Fernando Moraes

Filmes Estrangeiros

  • AS BRUXAS DE SALEM - THE CRUCIBLE - Direção: Nicholas Hytner- 1996 - baseado em peça teatral de Arthur Miller
  • CAPOTE - Direção: Bennett Miller - 2005 - baseado em livro de Gerald Clarke
  • CHAPLIN - Direção: Richard Attenborough - 1992 - baseado nos livros de David Robinson e Charles Chaplin
  • CHOCOLAT - Direção: Lasse Hallström - 2000 - baseado em livro de Joanne Harris
  • DER NAME DER ROSE - Direção: Jean-Jacques Annaud - 1986 - baseado em livro de Humberto Eco
  • ELIZABETH - Direção: Shekhar Kapur - 1998
  • FANTASIA - Direção: James Algar ("O Aprendiz de Feiticeiro"); Samuel Armstrong ("Suíte Quebra-Nozes"); Ford Beebe, Hamilton Luske e Jim Handley ("Sinfonia Pastoral"); Norman Ferguson e T. Hee ("Dança das Horas"); Wilfred Jackson ("Noite no Monte Calvo/Ave Maria"); Bill Roberts e Paul Satterfield ("Sagração da Primavera") - 1940
  • FRATELLO SOLE, SORELLA LUNA - Direção: Franco Zeffirelli - 1972
  • LA VITA È BELLA - Direção: Roberto Benigni - 1997
  • LE FABULEUX DESTIN D'AMÉLIE POULAIN - Direção: Jean-Pierre Jeunet - 2001
  • O PROFESSOR ALOPRADO - THE NUTTY - Direção: Jerry Lewis - 1963
  • PATCH ADAMS - Direção: Tom Shadyac - 1998 - baseado em livro de Patch Adams e Maureen Mylander
  • PERFUME: THE STORY OF A MURDERER - Direção: Tom Tykwer - 2006 - baseado em livro de Patrick Süskind
  • THE HOUSE OF THE SPIRITS - Direção: Billie August - 1993 - baseado em livro de Isabel Allende
  • THE MESSENGER: THE STORY OF JOAN AF ARC - Direção: Luc Besson - 1999